Autora





Nana. Brasileira. きょうしです。 Professora de língua portuguesa e literatura brasileira. Estudante autodidata de língua japonesa desde 2008, tendo frequentando curso específico durante três anos: 2012, 2013 e 2014. Ex-estudante de língua francesa. O pouco que sabe de inglês aprendeu na escola e jogando videogame. Mãe de dezoito gatos e uma guria. Blogueira desde 2005 [...e "nômade virtual" também!]. Nos últimos anos tem se dedicado mais a blogs como projetos pessoais (organização de memórias). Escreve para seu próprio deleite. Nas horas vagas, quando não está lendo ou apenas deitada ouvindo música, vaga pela internet, assiste anime ou joga algum videogame.

Tem atração por games (desde que jogou pela primeira vez aos 8 anos num Atari) e é fiel ao console da Sony desde a virada do século. Ultimamente tem gasto alguns trocados expandindo a própria biblioteca (livros literários, teóricos, didáticos, mangás, livros de arte, guias de jogos etc.) e adquirindo figures e edições de colecionador de alguns joguinhos de PS3, PS4 e PC. Embora, vez ou outra ainda compre algum título de console mais antigo. Desde 2010, coleciona (com ele) miniaturas de carros Hot Wheels.

Apaixonada por livros (especialmente literatura), e música (rock, música clássica e japonesa), muito raramente sai de casa sem algo para escutar (com fones de ouvido, claro!). Aliás, sai muito pouco de casa. A leitura faz parte de sua vida, desde que se maravilhou com o primeiro livro (embora não entendesse nada, segundo a própria mãe). A música é indispensável em seu dia-a-dia e se pudesse deixaria seu player quase que o tempo todo ligado, apesar de apreciar também um pouco de silêncio. É fã declarada de música tradicional japonesa e também de instrumental, preferencialmente as compostas para filmes, animes e games.

Seu amor por gatos é extremo e, se dependesse de sua vontade, teria dezenas deles em casa. Conversa com eles em casa, na rua... e eles, com certeza, a acham meio maluca. Das poucas bebidas que toma, café é a predileta: puro, ao leite, com chocolate, cappuccino e cia... É um vício. Tinha uma verdadeira obsessão por colecionar imagens de arte (digitais ou não), chegando a gastar boa parte do tempo livre coletando.... Mas conseguiu resolver parte desse “problema” colecionando artboooks.

Desde o primeiro tokusatsu (ainda na infância, quando nem sabia o que era isso), e os primeiros animes assistidos (durante a década de noventa) tem grande fascínio pelo Japão, o que nos últimos anos se intensificou consideravelmente na convivência com o marido. E se tem algum sonho, certamente, é passar alguns dias em terras nipônicas e falar pelo menos o básico de nihongo (língua japonesa). É provável que ainda ande pela rua de kimono e geta (eu sei, isso seria esdrúxulo). 

XD


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